sábado, 24 de março de 2007
sexta-feira, 23 de março de 2007
Restolho
Geme o restolho triste e solitário
A embalar a noite escura e fria
E a perder-se no olhar da ventania
Em que canta ao tom do velho campanário
Geme o restolho, preso de saudade
Esquecido, enlouquecido, dominado
Escondido entre as sombras do montado
Sem forças e sem cor e sem vontade
Geme o restolho, a transpirar de chuva
Nos campos que a ceifeira mutilou
Dormindo em velhos sonhos que sonhou
Geme o restolho triste e solitário
A embalar a noite escura e fria
E a perder-se no olhar da ventania
Em que canta ao tom do velho campanário
Geme o restolho, preso de saudade
Esquecido, enlouquecido, dominado
Escondido entre as sombras do montado
Sem forças e sem cor e sem vontade
Geme o restolho, a transpirar de chuva
Nos campos que a ceifeira mutilou
Dormindo em velhos sonhos que sonhou
Na alma a magoa enorme, intensa aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
Semear no pó e voltar a colher
Há que ser trigo, depois ser restolho
Há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
A vida não é dia sim, dia não
É feita em cada entrega alucinada
Pra receber daquilo que aumenta o coração
Geme o restolho, a transpirar de chuva
Nos campos que a ceifeira mutilou
Dormindo em velhos sonhos que sonhou
Na alma a magoa enorme, intensa aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
Semear no pó e voltar a colher
Há que ser trigo, depois ser restolho
Há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
A vida não é dia sim, dia não
É feita em cada entrega alucinada
Pra receber daquilo que aumenta o coração
Semear no pó e voltar a colher
Há que ser trigo, depois ser restolho
Há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
A vida não é dia sim, dia não
É feita em cada entrega alucinada
Pra receber daquilo que aumenta o coração
Geme o restolho, a transpirar de chuva
Nos campos que a ceifeira mutilou
Dormindo em velhos sonhos que sonhou
Na alma a magoa enorme, intensa aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
Semear no pó e voltar a colher
Há que ser trigo, depois ser restolho
Há que penar para aprender a viver
E a vida não é existir sem mais nada
A vida não é dia sim, dia não
É feita em cada entrega alucinada
Pra receber daquilo que aumenta o coração
sábado, 17 de março de 2007
...
Depois voltou para o pé da raposa e despediu-se:
- Adeus...
- Adeus - Despediu-se a rapousa. - Agora vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisivel para os olhos ...
- O essencial é invisivel aos olhos - repetiu o principezinho, para nunca mais esquecer.
- Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... - repetiu o principezinho para nunca mais se esquecer.
- Os homens já nao se lembram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu nao te deves esquecer dela. ficas responsável para todo o sempre por aquilo que cativas-te. Tu és responsável pela tua rosa...
quinta-feira, 15 de março de 2007
Tempo de Quaresma
"A Deus ninguém jamais O viu; manifestou-no-lo o Unigénito de Deus, que está no seio do Pai" (Jo 1,18). A participação na eternidade de Deus, é este o desígnio do
Pai que Jesus mostra a todos os homens. Sendo os seus actos prova clara de que Ele compreendeu profundamente a sua missão.
É na Páscoa que acontece plenamente a revelação de Cristo como o Ungido, o Filho de Deus e assim o impensável sucede: a morte e o pecado são vencidos e a Vida surge em todo o seu esplendor.
A Quaresma é, pois, um tempo de preparação e orientado para a celebração do Mistério Pascal do Senhor Ressuscitado. Através de um sentido penitencial, é-nos apelado que estejamos abertos à vivência plena do baptismo, contemplando aquilo que somos. Filhos de Deus e Templos do Espírito Santo.
É na Páscoa que acontece plenamente a revelação de Cristo como o Ungido, o Filho de Deus e assim o impensável sucede: a morte e o pecado são vencidos e a Vida surge em todo o seu esplendor.
A Quaresma é, pois, um tempo de preparação e orientado para a celebração do Mistério Pascal do Senhor Ressuscitado. Através de um sentido penitencial, é-nos apelado que estejamos abertos à vivência plena do baptismo, contemplando aquilo que somos. Filhos de Deus e Templos do Espírito Santo.
terça-feira, 13 de março de 2007
Entrou e não lhe dei a direcção.
Por caminhos proibidos,
chegou aqui. Seu ar cansado.
Ficai, com as mão atadas ao que dai,
Com a ilusão que eras destino
E com o peso de quem depende de alguém
Quis colher, agora chega vou fugir …
Quis falar, mas tiraram a cor do desenho que te ia mostrar
Quis sofrer…
E não há nada que me faça chorar,
Nada mais forte mais fundo em mim
Ammmm ammmm
E não há nada que me faça chorar,
Nada mais forte mais fundo em mim
A fantasia de qualquer dia me guardares ai
Entrou, voltou a traz, desapareceu
Sem amor sem sentir nada,
Fingiu não ver que me caimou
Rasguei toda a esperança que me dei
Tudo o que vi e não pousou
E a diferença que me deixas-te ficar
E não há nada que me faça chorar
Nada mais forte Hummmmmmmmmm
E não há nada que me faça chorar,
Nada mais forte mais fundo em mim
A fantasia de qualquer dia me guardares ai
Por caminhos proibidos,
chegou aqui. Seu ar cansado.
Ficai, com as mão atadas ao que dai,
Com a ilusão que eras destino
E com o peso de quem depende de alguém
Quis colher, agora chega vou fugir …
Quis falar, mas tiraram a cor do desenho que te ia mostrar
Quis sofrer…
E não há nada que me faça chorar,
Nada mais forte mais fundo em mim
Ammmm ammmm
E não há nada que me faça chorar,
Nada mais forte mais fundo em mim
A fantasia de qualquer dia me guardares ai
Entrou, voltou a traz, desapareceu
Sem amor sem sentir nada,
Fingiu não ver que me caimou
Rasguei toda a esperança que me dei
Tudo o que vi e não pousou
E a diferença que me deixas-te ficar
E não há nada que me faça chorar
Nada mais forte Hummmmmmmmmm
E não há nada que me faça chorar,
Nada mais forte mais fundo em mim
A fantasia de qualquer dia me guardares ai
sábado, 10 de março de 2007
Apresentação do Grupo * Seminis
Sábado há noite reúnem-se os Seminis.Somos todos tão diferentes e com tanto em comum.Nas reuniões, personalidades, gostos, defeitos ou feitios, tudo junto numa miscelânea, onde a ligação é Ele!Todos juntos caminha-mos para Ele, com vontade de estar cada vez mais perto Dele, e onde Ele está sempre presente.
* João e Paulinho (Animador e Co-animador, respectivamente).
* Catarina, Marina, Marília, Nuno e Rodrigo (Fazem parte da mobília, integraram assim o seu terceiro ano, nesta caminhada)
Os Seminis são:
* João e Paulinho (Animador e Co-animador, respectivamente).
* Catarina, Marina, Marília, Nuno e Rodrigo (Fazem parte da mobília, integraram assim o seu terceiro ano, nesta caminhada)
* Carina, Diana, Joana, Luís, Rute, Soraia e Zé (os novos elementos)
"O Reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra: dorme e levanta-se, de noite e de dia, e a semente germina e cresce sem ele saber como, porque a terra por si mesma produz, primeiramente a haste, depois a espiga, e por último a espiga cheia de grãos, e quando o fruto está maduro, mete logo a foice, porque chegou o tempo da ceifa."(Mc 4,26-29)
Retiro da Quaresma
Nos dias 2, 3 e 4 de Março realizou-se na Casa de saúde do telhal o retiro da quaresma para os Três grupos de jovens da paróquia: Seminis, Veritas e Lumen. O tema do retiro foi "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei" e foi coordenado pelo Padre João. Aqui fica registado algumas das frases que o Padre joão nos disse durante o retiro e que eu apontei no meu guião "Não ter medo de arriscar", "O amor de Deus é autêntico e verdadeiro" e "Jesus não tem medo de violar o politicamente correcto". Todos os elementos presentes foram distribuidos por vários grupos de trabalho que tinham o nome de um apostolo. Um exemplo de um trabalho que o nosso coordenador pediu para fazermos em grupo foi ler (Lc 10, 29-36) e responder ás seguintes perguntas: Quem é o outro? Consideras o outro o teu próximo, justifica? Como devo amar para que o próximo seja meu irmão?. Os elementos presentes no retiro do nosso grupo foram: Luís, Nuno, Rodrigo, Marina, Joana, Nuno, Rute, Diana, Catarina e os dois coordenadores do grupo: João e Paulinho. O esquema geral do retiro foi este:
Sexta-feira-»Completas e distribuição dos elementos pelos grupos de trabalho.
Sábado-»Pequeno-almoço, Laudes, Trabalho de grupo, Almoço, Tempo de silêncio (1h35-»Texto de apoio foi a Paixão do Senhor), Trabalho de grupo (Preparação da Eucaristia), Jantar, Eucaristia.
Domingo-»Pequeno-almoço, Laudes, Trabalho de grupo, Almoço, Avaliação do retiro de todos os elementos, Regresso a casa.
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