Neste primeiro Domingo, reflictamos sobre a importância do outro nas nossas vidas. Como nos comportamos com o próximo? O que esperamos dele? O que damos de nós ao outro? Libertemo-nos das amarras que impusemos a nós próprios, acabemos com guerras desnecessárias, reconciliemo-nos com os que não perdoamos. É tempo de amor, tempo de reconciliação. A chegada do Salvador aproxima-se, e com ele vêm tempos de verdade, de paz, de reconciliação. Ao prepararmos o nosso coração para acolher aqueles que outrora excluímos, estamos também a preparar a chegada de Jesus Cristo, com todo o seu amor.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Advento
Advento... tão simplesmente o primeiro tempo do Ano Litúrgico, contudo quando falamos dele não nos referimos apenas a um espaço temporal que compreende as quatro semanas que antecedem o Natal.
Tal como a palavra indica, Advento, significa “chegada” (Adventus em Latim) e deve ser um tempo que direcciona a atitude das nossas intenções e do nosso coração num futuro, no futuro prometido a todos os cristãos. É altura para nos enchermos de alegria e expectativa enquanto preparamos o nascimento do Jesus Cristo.
É, de facto, ponto central da nossa fé a afirmação de Cristo como o Messias prometido e, consequentemente, a manifestação da aliança que Ele faz connosco plenificando a Vida e aproximando de nós o Reino Prometido, através da sua encarnação.
Somos então convidados a encarnar também tudo aquilo que o Advento simboliza: a alegria, o altruismo, conversão, o caracter missonário, a preparação e, acima de tudo, a esperança. Esperança da libertação das nossas fraquezas, dos nossos pecados que tantas vezes parecem surgir na nossa vida como se nós nada pudessemos fazer contra isso. Esperança que o nosso baptismo e a nossa fé nos identifiquem como aqueles que são plenamente o que foram chamados a ser, em união com Jesus Cristo. Esperança que consigamos seguir exemplos concrectos como João Baptista ou Maria que não virando costas ao carácter missionário da vinda de Cristo ajudaram a preparar o caminho do Senhor.
É esta esperança que se revela como o nosso desafio enquanto crentes e corpo da igreja d’Ele, desafio de sermos coerentes e suscitar esta mesma esperança noutros e sendo, simultaneamente, protagonistas da eternidade. Pois “a vida cristã não basta dizê-la, é preciso fazê-la”.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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